"Deus Não Está Morto" sofre processo milionário por quebra de direitos autorais


Deus Não Está Morto é um dos filmes religiosos de maior sucesso dos últimos anos, tendo arrecadado US$140 milhões no mundo para um orçamento de US$2 milhões. Um lucro incrível! Porém, o filme pode começar a dar prejuízo devido a quebra de direitos autorais. Ou melhor: por plágio!

Segundo o THR, a escritora Kelly Kullberg pegou o seu livro autobiográficoFinding God Beyond Harvard: The Quest for Veritas e, baseada nele, desenvolveu com o produtor e diretor Michael Landon Jr. um roteiro para o filmeRise. Porém, o longa-metragem nunca foi realizado. De acordo com sua alegação, porque seu trabalho foi roubado e utilizado em Deus Não Está Morto.

Capa do livro que teria inspirado Deus Não Está Morto.
"O tema, a ambientação, o ensejo, o ponto de virada, a mudança de planos, as complicações, o contratempo, o impulso final, o clímax e as repercussões do roteiro de Rise e Deus Não Está Morto são iguais", alega o processo, movido contra David A.R. White e a produtora Pure Flix Entertainment. "Ao produzir Deus Não Está Morto, os réus destruiu as perspectivas dos autores de produzir um filme baseado em seu roteiro de Rise."


Kelly Kullberg e o amigo Landon Jr., por isso, pedem cifras enormes: US$100 milhões. Uma quantia, porém, justa, se tudo que ela diz for comprovado.

A autora explica que contatou o presidente de um grupo religioso de Harvard, Woody White, numa tentativa de viabilizar a produção do filme. Ele teria repassado a história para o presidente da Christian Film and Television Commission, Ted Baehr. Este, por sua vez, teria discutido a trama com David A.R. White numa época em que a Pure Flix tentava desenvolver um filme religioso.

Por fim, Kullberg diz que contatou a direção da Pure Flix depois que viu um trailer do filme, mas os executivos da produtora trataram as semelhanças como mera coincidência. Para ela, no entanto, eles têm de explicar a origem da sua história — muito embora Pure Flix e White não o tenham feito, mesmo, por ora, após a notificação do processo.

Texto Original: http://www.adorocinema.com/noticias/filmes/noticia-122215/
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